Boa noite leitores,

Hoje trago-vos uma nova receita, uma tarte de maça bastante saborosa e muito simples de fazer.

•     5 maçãs vermelhas
•     1 embalagem de massa folhada
•     50gr de farinha
•     150gr de açúcar
•     3 ovos
•     1 chávena de leite

•     Coloca-se a a massa numa tarteira e fura-se ligeiramente com um garfo.
•     Adiciona-se as maçãs cortadas em meias luas.
•     À parte bate-se os restantes ingredientes com a varinha magica.
•     Despeje a mistura anterior sobre as maças.
•     Leve ao forno a 200ºC durante cerca de 30 minutos (o tempo pode variar um pouco de acordo com o fogão)

Até à próxima ツ

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Boa noite leitores,

Vi este texto numa publicação do Facebook, achei maravilhoso e me identifiquei muito, não só por já ter passado por essa "neblina" com a minha primeira filha, mas por saber que vou passar por tudo de novo dentro de algumas semanas, quando a minha segunda filha nascer!
O texto mostra de forma real como são os primeiros 60 dias depois do nascimento do bebe, assim como a realidade à nova rotina que temos com o bebe dentro de casa... no começo parece algo nebuloso, mas com o passar do tempo o sol aparece e brilha muito!

Vejam como é perfeito, vale muito a pena ler:

Você já ouviu o ditado “neblina baixa sol que racha”? Se nunca ouviu, vou explicar. Dizem que quando o dia amanhece com muita neblina é porque será um dia lindo, de muito sol. Este texto tem a ver com isto. A neblina que vem antes do sol e do céu azul…

Ahhhhhh, os primeiros 60 dias com um bebe recém-nascido em casa. O leite que finalmente desce, deixando o seu seio do tamanho de um melão transgénico. Duro igual à uma pedra. Os hormônios que te fazem ir do gatinho fofo do Shrek para a esposa do Chuck, o boneco assassino. Se você fez cesariana, a cicatriz incomoda. Se você teve parto normal, sentar incomoda. A barriga que fica igualzinha à uma bexiguinha “murcha”, bem murchinha. Se quando grávida você tinha uma linha escura na barriga (“linea nigra”), saiba que ela consegue ficar ainda mais escura depois do parto (surpresaaaa!!). O umbigo que fica igual o olho esquerdo do Nestor Cerveró. Sangue, sangue, sangue e mais um pouquinho de sangue. Leite, leite, leite e mais um pouquinho de leite. E você que odiava usar absorvente agora tem que usar não somente na calcinha, mas também no sutiã. E para fechar com chave de ouro ainda temos a famosa cinta pós-parto (ou calcinha alta) que alguns médicos recomendam.

E não para por aí. Ainda temos:

Uma mistura de sentimentos que ninguém consegue explicar. Uma sensação de felicidade plena misturada com cansaço, amor, euforia, e tristeza.

Noites mal dormidas.

E se a noite é bem dormida, você então acorda boiando em um mar de leite. Azedo.

Seus mamilos que a essa altura já estão tão indignados com você que já quase perguntam: Escuta aqui mulher, que merda é essa que você está tentando fazer?

Cólica.

Choro. Muito choro. Chora o bebe, chora você.

Mil pessoas palpitando na sua vida e na do bebe: Não pode comer tal coisa porque dá cólica. Mas você precisa se alimentar bem, pois está amamentando. Chá de camomila é excelente para cólica. Mas não pode dar na mamadeira porque senão o bebe não vai mais pegar o peito. O bebe está dormindo demais, de menos. Está mamando demais, de menos. Você está agasalhando demais, de menos.

Quebrante. Bem-vinda ao mundo do tal do quebrante. E sempre vai ter uma para falar: “Quebrante é comum. A gente mesmo coloca quebrante nos filhos”. Quer saber? Vai todo mundo tomar no meio do c* com este papo de quebrante. Quebrante me IRRITA!!! Não vou amarrar fitinha vermelha no bebe e ponto final.

Cocô explosivo. De madrugada. Por quê? Por quê? Por quê, Senhor?

Vacinas que doem mais em você do que nele.

E durante uma madrugada qualquer, você já no auge da privação de sono, ergue o tom de voz, implorando para que o bebê durma. O bebê dorme. Você olha aquele rostinho lindo, e se pergunta: Como eu fui capaz de erguer a voz para esse anjinho que eu amo mais que tudo? Que bruxa! Eu sou a pior mãe do mundo. Víbora. Eu mereço arder no fogo do inferno…

E a quarentena acaba e você fica pensando como vai dizer para o marido que a última coisa que passa na sua cabeça é sexo.

E saiba que quando finalmente rolar, há grandes chances de ser uma merda. Juro que não sei o que acontece, mas independente do tipo de parto, dá a impressão que voltamos a ficar virgens depois de ter filho, ou é o pinto do marido que resolve ficar gigantesco e virar estrela de filme pornô.

Você cuida do bebe e acaba esquecendo de você. Você fica dias sem ao menos se olhar no espelho. Não que você não queira, mas simplesmente porque você não lembra. Falta de tempo, falta de memória, não sei. Só sei que um dia você vai se olhar no espelho e vai se deparar com uma sobrancelha mais peluda que a perna do maridão. E vai lembrar que você além de mãe, é mulher, e esposa, e filha, e amiga.

E nestas alturas, você já está igual àquele vídeo do David depois do dentista: “Is this real life”?!

E os dias passam.

E entre um choro e outro aparecem os sorrisos. Sorrisos que fazem seu coração explodir de amor e alegria.

Amamentar fica bem mais fácil.

Você já se sente mais segura e não se deixa abalar por palpites de terceiros.

Os hormônios dão uma trégua.

O bebe começa a dormir melhor.

Você e o seu bebe vão se conhecendo e entrando em sintonia. E não é que você está pegando a “manha” desta tal maternidade?!

Você até começa a cuidar um pouquinho de você.

Sexo volta a ser algo interessante, bem interessante. Se sobrar um tempinho…

E a vida vai voltando ao normal. Um novo normal.

E um belo dia você entra no elevador do prédio e encontra uma vizinha. No colo dela um bebe de 10 dias. Você olha para ela. Olha para o bebe. E tenta lembrar como era a sua rotina quando o seu filho tinha aquele tamanho.

Você tenta puxar na memória. Você não consegue lembrar. Como assim? Seu bebe tem só 7 meses, nem faz tanto tempo. Mas por que você não lembra? É como se tivesse uma fumaça. Uma neblina cobrindo a memória…

Os primeiros 60 dias de neblina.

Se você ainda está no seus 60 dia de neblina, tenha paciência. Curta os dias de pijama. Não caia na pressão dos outros que exigem que você saia da sala de parto como se nada tivesse acontecido. A vida mudou. Você mudou. Não se force a nada, absolutamente nada. Você já tem novidades o suficiente para processar. Não seja tão dura com você. Não permita que sejam tão duros com você. As visitas podem esperar. O mundo pode esperar. Leve as coisas no seu ritmo e se deixe levar rumo ao sol. 

Pois, depois da neblina, sempre vem o sol.

Autora: Rafaela Carvalho

Até à próxima ツ

Boa noite leitores,

•     Numa tigela bata o chocolate em pó, a manteiga, a farinha de trigo, o açúcar e o leite com a varinha magica por 5 minutos (também pode usar o liquidificador)
•     Adicione o fermento e misture com uma espátula delicadamente
•     Despeje a massa em uma forma alta untada com manteiga e farinha
•     Leve ao forno médio por 45 minutos ou até espetar um palito e sair limpo (o tempo pode variar de acordo com o fogão)

Preparação da cobertura:

•     Numa panela funda, aqueça a manteiga e misture o chocolate em pó até que esteja homogéneo.
•     Acrescente as natas e misture bem até obter uma consistência cremoso.

Por fim, barrar o bolo com o a cobertura ainda morna para ser mais fácil espalhar e cobrir todo o bolo.

Boa noite leitores,

Como disse numa publicação anterior (clique aqui para ver), às 12 semanas a obstetra revelou o sexo do bebe, nesse dia eu não estava à espera de saber pois ainda achava cedo.
Apesar de parecer bastante confiante em relação ao resultado, a obstetra disse que confirmaria na ecografia seguinte por volta das 16 semanas.

Então quando alguém nos perguntavam se já sabia-mos o que era, a nossa resposta era sempre a mesma, dizíamos que em principio era "X" mas que a medica ainda ia confirmar na próxima ecografia.

Às 16 semanas la fizemos a outra ecografia, mas desta vez a medica teve mais dificuldades em ver pois o bebe estava sentado de pernas cruzadas, mas no final la conseguiu ver qualquer coisa e manteve o mesmo palpite, mas eu ainda não estava satisfeita e queria ter mesmo a certeza... Então na ecografia seguinte às 20 semanas voltei a perguntar à obstetra se ainda continuava a ser o mesmo, ao que a medica respondeu se eu ainda tinha duvidas e voltou a dizer que sim, que continuava a ser o mesmo.

Resumindo...

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Isso mesmo, vou ter outra menina.
Tanto eu como o pai ficamos muito feliz, eu porque amo ser mãe de menina e ele porque já tinha um menino... mas o mais importante ainda é que ela nasça perfeitinha, com saúde, que a gravidez continue a correr bem e tenha um parto sem complicações.

Até à próxima ツ

Boa noite leitores,

Hoje trago-vos mais uma receita de um bolo muito simples de fazer desta vez um bolo de maçã.

•     4 ovos
•     2 xícaras de açúcar
•     2 xícaras de farinha de trigo
•     1 xícara de óleo
•     3 maçãs picadas
•     1 colher (sopa) de fermento em pó
•     1 colher (sopa) de canela em pó (opcional)

•     Numa tigela bata os ovos, o açúcar e o óleo com a varinha magica até ficar homogéneo  (também pode usar o liquidificador)
•     Adicione a farinha de trigo e misture bem até obter uma massa lisa
•     Junte as maçãs picadas, a canela e o fermento em pó e misture suavemente com uma colher de pau
•     Despeje a massa em uma forma untada com manteiga e farinha
•     Leve ao forno médio por 45 minutos ou até espetar um palito e sair limpo (o tempo pode variar de acordo com o fogão)

Boa noite leitores,

Hoje venho contar-vos como foram os meus três primeiros meses de gravidez.

Em resumo, não foi muito fácil  tanto a nível psicológico como físico. 
Vivia em constante medo, não desfrutei daqueles pensamentos de gravidez romantizados que aparecem nos filmes onde tudo é belo e maravilhoso, nem sequer me sentia gravida e era como se tudo não passasse de fruto da minha imaginação.

Como já tinha tido uma gravidez de alto risco da minha filha, um aborto espontâneo e tentado engravidar por 2 anos sem sucesso (clique aqui para mais pormenores) o meu histórico não estava a meu favor e isso deixava-me angustiada e com medo de que alguma coisa pudesse voltar a correr mal.
Na minha cabeça havia tanta coisa que podia dar errado... e se a placenta não estivesse implantada no sitio certo? E se sofresse outro aborto? E se a gravidez não evoluísse? Tinha que estar preparada para tudo... O primeiro trimestre é uma altura de grandes duvidas e ansiedades especialmente quando já passamos por algumas experiências ruis no passado.
Ao mesmo tempo que estava feliz por estar gravida, por outro lado tentei bloquear qualquer “empolgação de gravidez”, porque não queria ter que conviver com uma nova dor de perda.

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Para muitas mulheres o primeiro trimestre é cheio de desconfortos e sintomas desagradáveis  e comigo não foi diferente, da gravidez da minha filha não tive os típicos sintomas desagradável, mas desta vez eles vieram em força... deixo-vos  uma lista dos principais sintomas que me acompanharam pelas primeiras 12 semanas..

•        Cólicas no baixo ventre (especialmente do lado esquerdo)
•        Seios inchados e dolorido
•        Olfato apurado
•        Aversão a cheiros fortes, especialmente de comida (o que piorava os meus enjoos)
•        Azia
•        Muitas náuseas e enjoo (duravam o dia todo)
•        Prisão de ventre e flatulência
•        Vontade de fazer xixi a toda hora
•        Instabilidade emocional
•        Muito sono e cansaço
•        Fadiga

Além de tudo isso, descobri a gravidez com 3/4 semanas e só por volta das 8/9 semanas é que consegui fazer uma ecografia para ouvir o seu coração e confirmar se estava bem implantado no sitio certo (clique aqui para saber mais), até essa data o medo de uma gravidez  ectópica não me largava, especialmente porque tinha muitas cólicas constantes do lado esquerdo no baixo ventre.

Quando finalmente fiz essa ecografia la consegui relaxar um pouco, mas ainda tinha a questão do pré-natal, como não tinha medico de família e não queria estar a faltar ao trabalho, até àquele momento não tinha tido nenhum acompanhamento e estava a chegar perto da altura de fazer a ecografia do 1º trimestre onde é medida a translucência nucal (uma avaliação que indica se o bebe apresenta algum risco de trissomia). Resumindo, só perto do final do primeiro trimestre que consegui ter uma medica de família para iniciar o pré-natal no centro de saúde e no mesmo dia iniciei o acompanhamento com uma obstetra numa clínica privada (onde comprovei por ecografia que já estava de 12 semanas e não de 11 semanas como eu pensava).

Ecografia com 12 semanas

Foi magico fazer essa ecografia com a obstetra, ali estava o meu tesouro saudável, forte, perfeitinho e muito mexido... na hora me bateu um orgulho, uma alegria... finalmente podia comprovar que estava tudo a correr bem, que ela estava a evoluir bem e ao mesmo tempo já estava saindo daquele terrível período de risco. Foi aí que passei a entender a responsabilidade que estava nas minhas mãos, e também me permiti acreditar que dessa vez tudo ia dar certo. No final da ecografia ainda recebi a revelação do sexo do bebe  (deixo a revelação para outra postagem)


E assim terminei ao primeiro trimestre de gravidez... Nada mágico ou romântico como acontece nos filmes. Foi um começo difícil, repleto de contratempos, ansiedade, medo e angustia, mais que no fim me rendeu um frutinho maravilhoso que hoje mexe e pula com muita vitalidade no meu ventre.

Foto às 13 semanas de gravidez

 Até à próxima ツ

Boa noite leitores,

Para quem gosta de bolos e adorava aprender varias receitas deliciosas e simples, recomendo a Apostila (E-book) Bolos Caseiros da Vovó com Marrara Bortoloti, este conta com as 30 receitas especiais de Bolos Caseiros. 

Estes bolos intemporais são simplesmente deliciosos, muito fáceis de fazer e que para além de agradarem a toda a família ainda podem ser comercializados, são receitas tão saborosas que quem prova uma vez se apaixona pelo sabor e torna a comprar novamente o que pode refletir-se numa renda extra ou início de um negócio de confeitaria.

Até à próxima ツ